As urnas apresentaram a vontade soberana do eleitor lavrense. Em sua ampla maioria, chancelou um novo mandato para o trabalho competente e honesto da atual prefeita Jussara Menicucci, cuja gestão transformou a aparência urbana e a infraestrututura de Lavras, com muitas obras importantíssimas, em todas as áreas. Das 212 urnas de Lavras, Jussara ganhou em 97,16% delas. Ou seja, das 212 perdeu em 5, empatou em 1 e venceu em 206! Inquestionável! Essa administração moderna e de resultados visíveis deixou a cidade nos primeiros lugares em segurança, qualidade de vida e empregos em todos os estudos e indicadores mais recentes. Em 2023 foi o segundo município em geração de empregos. Mas, como era de se esperar, o resultado das eleições provocou um choro ressentido em muitos partidários do candidato derrotado Fábio Cherem. Uma candidata, que inclusive era da área educacional, desejou que as crianças comessem "lavagem" nas escolas municipais. Um absurdo. Outra, cuja candidatura estava sob júdice, teria desejado a morte da prefeita. Outro absurdo imperdoável. E a candidata a vice da chapa de Cherem, cuja bandeira era a causa animal, teria dito que não iria mais ajudar porque usava, segundo ela, o dinheiro do salário de vereadora nos custos com o acolhimento dos cães de rua. E também não conseguiu eleger a própria mãe em seu lugar para a Câmara Municipal. Ou seja, pelas reações diversas de mal perdedores, a impressão é de que o eleitor, inclusive quem votou nessas figuras, acabou é se livrando do peso de errar nessas escolhas e se arrepender depois.
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