Os servidores municipais, que teriam sido tratados com arrogância e soberba pelo presidente da Câmara quando foram às duas últimas reuniões dos vereadores, rejeitaram a tentativa de João Paulo Felizardo de promover agora um dito encontro para conversar sobre o projeto do prefeito José Cherem que tritura seus direitos e que tem no presidente da Câmara seu maior defensor. Os servidores receberam como chacota o convite. E devem manter a pressão pela ameaça de greve, que pode ser engrossada por médicos, na reunião de segunda-feira, quando o projeto volta à pauta. Vereadores governistas temem a votação, e já falam até em "implorar" ao prefeito a retirada do projeto.
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