BLOG DO ANDRÉ LUIS FONTES

Galpão da extinta TRW em Lavras: suposto novo furto e versões conflitantes Por ANDRÉ LUIS FONTES Em meio a informações sobre um possível novo furto de fios elétricos na extinta TRW, que teria ocorrido no meio da semana, começaram a aparecer versões, e denúncias, sobre uma suposta participação, até, de servidores públicos, com uso de uma caminhonete Renault Oroc oficial que seria do setor de trânsito, no ocorrido. O blog tentou contato com algumas pessoas que poderiam saber o que efetivamente houve ali , mas uma aparente "lei do silêncio" tomou conta do caso, que envolveria até um funcionário comissionado de alto escalão. Onde estariam os vigias no momento do suposto furto? Uma outra versão, não muito convincente, diz que o furto seria obra de "nóias", como ocorreu uma vez, publicado pelo blog, em que um vigia patrimonial foi covardemente espancado pelos ladrões. Agora, porém, a sensação de que estariam colocando panos quentes sobre a história está mais for

Detentos em presídio: vizinhança indesejada Por ANDRÉ LUIS FONTES Rejeitado por último na cidade de Pará de Minas, onde houve intensa campanha contra, o secretário de Segurança Pública de Minas Gerais, general Mário Lúcio Alves de Araújo, confirmou ontem que será construído em Lavras um presídio com capacidade para abrigar 600 detentos. Mas cujo número, como já sabemos, deve facilmente ser superado. Até o momento, nem a Câmara Municipal ou algum vereador ou o prefeito José Cherem se manifestaram a respeito.

Possato emite seu próprio parecer, sem esperar pelo do relator Carlos Lindomar Por ANDRÉ LUIS FONTES Tomado como cavalo de batalha por dividendos políticos, o projeto que poderá autorizar a Câmara a devolver verba à prefeitura para quitação de obrigações com décimo terceiro de servidores contratados ou demitidos, apesar da declaração do presidente Mestre Grilo de que só devolveria no fim do ano, causou um atropelamento do regimento interno, já que o vereador Possato, presidente da Comissão de Constituição e Justiça, disse em seu Facebook que emitiu um parecer, sem passar pela assessoria jurídica e sem passar pelo relator Carlos Lindomar, que é quem deve fazer o parecer, e que, conforme ele já adiantou, será favorável aos servidores. A disputa para ser o "pai da matéria" revelou um submundo da política que não agrada aos lavrenses de bem. Colocar a eleição de 2020 no meio de uma necessidade urgente de pessoas que trabalharam e querem apenas receber seus direitos não

Fábio ou José: quem será o escolhido da família Cherem? Por ANDRÉ LUIS FONTES O ex-deputado Fábio Cherem não esconde de ninguém a intenção de disputar a cadeira do irmão José na prefeitura de Lavras. Com política nas veias, agora esbarra num gostinho pelo poder que vem sendo assimilado pelo atual chefe do Executivo, que também deixa espalhar que será candidato a reeleição. Porém, com uma licença juridicamente suspeita conseguida em concurso na Universidade Federal de Lavras, onde tomou posse em cargo de médico com um parecer emitido sabe-se lá por quem do setor de Administração e Recursos Humanos da universidade, que o livrou de cumprir os 3 anos de estágio probatório obrigatório, o prefeito José Cherem terá de decidir o que fazer, pois a licença não pode ser renovada indefinidamente. E haverá outro reitor que não será o seu amigo José Roberto Scolforo. Fábio Cherem também sofre pressões, como a de abrir mão da presidência do Fabril Esporte Clube, sob pena do time perder uma

Sede da Ouvidoria no Mercado Municipal de Lavras Por ANDRÉ LUIS FONTES Um braço auxiliar importante da administração municipal, a Ouvidoria, vem se mostrando também um ralo para o dinheiro público. Com 2 servidores pagos pela prefeitura, a Ouvidoria teria gasto em 2018 mais de 90.000 reais, segundo prestação de contas do prefeito José Cherem enviada ao TCE para análise, apesar de não pagar aluguel, e estar no complexo do Mercado Municipal, onde também estão as secretarias da Educação e de Assuntos Rurais. Como se gastou tanto dinheiro? 

Manifestante em Patos de Minas, e artigo em Lavras e permite o rompimento do contrato com a Copasa Por ANDRÉ LUIS FONTES A recente descoberta, por Silva Júnior, de um artigo adicionado ao contrato de concessão da prefeitura com a Copasa, que permite o rompimento do documento, se de interesse do município  e com base na Lei 037/04, suscitou a esperança de que o atual prefeito José Cherem, ouvindo o clamor rumoroso da população contra a cobrança abusiva do esgoto, há mais de 15 anos, e os péssimos serviços prestados, rompesse o contrato e passasse para o município ou uma outra autarquia a responsabilidade pela outorga na cidade. Mas, parece, que Cherem talvez não tenha a coragem necessária para dar o tão sonhado "basta". Será que algum dos candidatos favoritos a vencer a disputa pela cadeira do chefe do Executivo terá essa coragem para prometer isso? Em tempo: a vereadora Nanáh Ferreira entrou agora a tarde com projeto impondo a suspensão da famigerada taxa de esgoto

Mestre Grilo e Cherem: 11 milhões e servidores com moscas na mão Por ANDRÉ LUIS FONTES Os vereadores da base do prefeito José Cherem confirmaram ontem a noite a autorização para criar uma dívida que pode chegar a 25 milhões, a ser paga pelos prôximos três prefeitos, com o sinal verde para o empréstimo de 11 milhões praticamente exigido pelo chefe do Executivo a seus obedientes edis. Por outro lado, o presidente da Câmara Municipal, Mestre Grilo, que deverá passar o bastão para Possato (apesar das negativas), jogou um balde de água fria nas centenas de servidores contratados e alguns efetivos que ainda não receberam o décimo terceiro salário e outros direitos, ao se negar a devolver à prefeitura mais de 1 milhão de reais que sobram nos cofres do Legislativo lavrense. A mudança de posição causou muita revolta. Como talvez Mestre Grilo certamente não tomaria decisão desse tipo sem ouvir a "opinião" do prefeito José Cherem, tal atitude gerou também muita desconfiança. S

A secretária da Saúde de Lavras, Márcia Regina Guedes: por que Cherem não a demite? Por ANDRÉ LUIS FONTES Na última semana, o vereador Ennio Mendes fez uma denúncia, e estranhamente se calou depois, sobre o suposto fura-fila na requisição de exames na secretaria da Saúde, comandada de forma principiante por Márcia Regina Guedes. Ennio disse ter provas do esquema. Nada aconteceu. Na UPA, chovem reclamações diariamente. E com esse caos permanente nessa importante área do governo municipal, cujo orçamento é o maior entre as secretarias, com mais de 93 milhões, todos se perguntam sobre o que vem segurando Márcia no cargo. Por muito menos, mas não menos grave, caiu o secretário de Obras. Uma pergunta que, dirigida ao responsável pela nomeação e permanência dela no cargo, o prefeito José Cherem, parece que jamais será respondida. A blindagem de Márcia é atualmente o maior mistério administrativo da atual gestão. Vinda do governo do prefeito cassado Marcos Cherem, Márcia aparentemen