BLOG DO ANDRÉ LUIS FONTES

Por ANDRÉ LUIS FONTES Assista os votos de cada um dos vereadores no projeto da vereadora Cristiane Costa que pretende reduzir o número de cadeiras no Legislativo lavrense de 17 para 13. O projeto foi rejeitado em primeiro votação por 9x8, com os votos contrários de POSSATO, FELIZARDO, MESTRE GRILO, PETERSON, LILA, TONINHO DO RAIO X, DAIA, BIRA E TI AILTON. A favor da redução, Cristiane Costa, Ennio Mendes, Coronel Claret, Carlos Lindomar, Nanáh Ferreira, Matusalém, Dr. Alessandro e Dr. Sebastião. Haverá a segunda votação, decisiva, em menos de 10 dias.

Por ANDRÉ LUIS FONTES Enquanto os servidores efetivos da prefeitura de Lavras penam nas mãos de uma administração que se mostra incapaz até agora, e onde quem ganha salário mínimo teve um reajuste inexplicável de apenas 61 centavos, os servidores da Câmara Municipal, incluindo os comissionados e/ou contratados, conforme o decreto acima(clique na imagem), receberão um abono natalino de 300 reais. Lembrando também que na Câmara os aumentos salariais estão em dia. Na prefeitura, além desse reajuste miserável dado aos que ganham menos, e do pagamento do salário em 3 parcelas aos professores da rede municipal de ensino (com a justificativa de atraso no repasse do Fundeb), nem o retroativo do período desde janeiro de 2018, data base do funcionalismo, sequer tem previsão de ser pago aos servidores. Os 30% de décimo terceiro que teriam de ser pagos em dezembro a efetivos também, provavelmente, ficarão para o ano que vem. Servidores que trabalharam na administração anterior também seguem sem re

Por ANDRÉ LUIS FONTES Durante a votação da última segunda-feira do projeto da vereadora Cristiane Costa que pretende reduzir o número de vereadores em Lavras de 17 para 13, e que acabou rejeitado em primeira votação pelos vereadores da base do prefeito José Cherem, o vereador Carlos Lindomar(na foto abaixo) fez um discurso duro e incisivo sobre o papel dos edis na sociedade lavrense. Clique no vídeo acima e assista.

Por ANDRÉ LUIS FONTES Uma série de reveses vem atingindo o atual presidente da Câmara Municipal de Lavras, João Paulo Felizardo(na foto com o assessor Erlan Araújo, durante reunião do Conselho Municipal de Saúde). Durante a campanha para deputado estadual, resolveu bater de frente com o empresário e ex-prefeito Carlos Alberto Pereira, também candidato, e tentou barrar sua candidatura. Carlos Alberto respondeu com um processo acusando Felizardo e o prefeito José Cherem de utilizarem servidores públicos da prefeitura na campanha, e anexou fotos de supostos flagrantes desses servidores trabalhando na casa de Felizardo. Depois, Felizardo viu sua candidatura naufragar nas urnas, embora a derrota também tenha atingido Carlos Alberto Pereira e sua esposa a deputada federal Dâmina Pereira, além do padrinho político de Felizardo, Fábio Cherem. Teriam havido até comentários sobre um suposto calote em pessoas de Alfenas que teriam trabalhado em sua campanha, e cujos prejudicados teriam inclusive

Por ANDRÉ LUIS FONTES Os vereadores POSSATO, FELIZARDO, MESTRE GRILO, PETERSON, LILA, TONINHO DO RAIO X, DAIA, BIRA e TI AILTON barraram na noite de ontem o projeto da vereadora Cristiane Costa que pretendia reduzir de 17 para 13 o número de cadeiras na Câmara Municipal de Lavras. Lembrando que, entre as cinco maiores cidades do Sul de Minas, Lavras é a que possui o maior número de vereadores. Em 10 dias haverá uma segunda votação, mas parece pouco provável, mas não impossível, que os que votaram contra mudem seus votos. Votaram a favor do projeto os vereadores Coronel Claret, Carlos Lindomar, Nanáh Ferreira, Ennio Mendes, Dr. Alessandro, Dr. Sebastião, Cristiane Costa, e Matusalém. Ainda está a espera de votação na Casa o projeto da vereadora Nanáh Ferreira que pretende reduzir pela metade os salários dos edis lavrenses.

Por ANDRÉ LUIS FONTES O prefeito José Cherem, segundo opinião de amigos, não gostava de política.Talvez pressionado pelos irmãos deputado Fábio e prefeito cassado Marcos a manter o nome da família, se lançou candidato à prefeitura de Lavras. Beneficiado por condições desfavoráveis enfrentadas por Silas Costa Pereira, que assumiu um município quebrado e com várias "armadilhas" que teriam sido deixadas por Marcos Cherem antes da cassação iminente, ganhou de lavada a eleição. Passados quase 2 anos, parece ter tomado gosto pela política. Ao assumir, não pagou os funcionários contratados pela administração anterior, como se a prefeitura fosse uma empresa de sua família e não um órgão público. Situação que se prolonga até hoje, com ações na Justiça contra o município. Também "pulou" o pagamento de dezembro de 2016 dos servidores efetivos e pagou, com apenas 21 dias de serviço o salário de janeiro do funcionalismo, beneficiando a si e aos muitos comissionados e contratados