BLOG DO ANDRÉ LUIS FONTES

Por ANDRÉ LUIS FONTES Quem foi à Audiência Pública no último dia 31, que discutiu os rumos do transporte coletivo urbano em Lavras saiu de lá decepcionado e com uma certeza na cabeça: a Autotrans continuará por mais 15 longos anos irritando o cidadão que precisa utilizar seus ônibus. Até vereadores, como Ti Ailton, teriam elogiado a empresa campeã de reclamações na cidade. Um ex-vereador também fez o mesmo. E a prefeitura não tem a menor intenção de dividir as rotas da cidade para 2 empresas, estimulando a concorrência, criando mais empregos e trazendo benefícios para o usuário. Ao contrário de outros municípios. A licitação será apenas uma medida burocrática, e o prefeito José Cherem perderá uma grande oportunidade de tentar recuperar um pouco da sua imagem, já profundamente desgastada.

Por ANDRÉ LUIS FONTES A ex-prefeita de Lavras por três mandatos, Jussara Menicucci, homologou em convenção do PHS ontem à noite em Belo Horizonte sua candidatura a deputada estadual. Segundo estimativas do partido, serão necessários 25.000 para elegerem deputados estaduais e 40.000 para federais. Lavras tem um eleitorado superior a 70.000 aptos a votar.

Por ANDRÉ LUIS FONTES Enquanto o prefeito José Cherem não toma providências em relação à secretária da Saúde, Márcia Regina Guedes, que vem resistindo a se auto demitir, apesar do desgaste e da pressão, a população continua a passar o inferno na UPA-Lavras. O blog presenciou gente, incluindo até idosos, tendo de esperar até 4 horas por atendimento. E lembrando sempre que o orçamento da Saúde é de 93 milhões para este ano.

Por ANDRÉ LUIS FONTES O prefeito José Cherem pode ser apeado do cargo caso assuma a função de médico urologista na Universidade Federal de Lavras, para a qual deve ser convocado. Como não haveria possibilidade dele assumir o cargo e em seguida pedir afastamento, já que teria de cumprir o estágio probatório para isso, sua eventual permanência na prefeitura pode ser questionada na Justiça, imediatamente após sua assinatura no termo de posse e investidura no cargo concursado, segundo advogados. Isso por qualquer cidadão, vereador ou pelo Ministério Público. O acúmulo de função pública é vedado pela Constituição.

Por ANDRÉ LUIS FONTES Em meio a boatos sobre uma suposta renúncia que estaria a caminho do prefeito José Cherem, e a uma reunião importante entre ele e secretários na tarde de hoje, o nome da servidora Gilza Helena Carvalho( foto à esquerda) desponta como possível substituta da atual secretária da Saúde, Márcia Regina Guedes( à direita), que estaria sob pressão para que se demita voluntariamente da pasta. Desgastado, Cherem estaria irritado e "com pressa" de resolver logo a questão. Servidores que trabalham no prédio do Paço Municipal, em tom de brincadeira, já se referiam ao vice de Cherem, Edson Alves de Abreu, o Dúti, como "prefeito". Sobre a polêmica levantada pelos termos considerados "abusivos" do decreto 14804/18, que regulamenta a fruição das férias-prêmio dos servidores efetivos, o Sindicato dos Servidores Públicos Muncipais enviou ofício ao prefeito ontem exigindo uma reunião para negociar a questão, sob pena de acionar a Justiça para "escla

Por ANDRÉ LUIS FONTES Com informações de SEBASTIÃO FILHO, de O CORVO VELOZ O prefeito José Cherem(na foto com o reitor Scolforo) foi aprovado em concurso da Universidade Federal de Lavras para o cargo de médico urologista, cujo resultado foi homologado em 3 de julho último, segundo Sebastião Filho, de O Corvo Veloz. Cherem conquistou a única vaga em primeiro lugar. E a pergunta que se faz é se ele vai abrir mão, ou não, do cargo de prefeito para assumir esse. Lavrenses já estão apostando que...sim. O vice Dúti está preparado? Ou também deixaria a vaga para o presidente da Câmara? Façam suas apostas.

Por ANDRÉ LUIS FONTES O decreto 14804/18, do prefeito José Cherem, que supostamente apenas tinha o objetivo de  "regulamentar" a fruição de férias-prêmio pelos servidores efetivos, continua a causar polêmica. Como advogados já apontaram até um possível "constragimento ilegal" em alguns pontos do decreto, o que, em sendo entendido assim pela Justiça, colocaria de novo no limbo a assessoria jurídica da prefeitura ao orientar aparentemente de forma errada o prefeito, servidores querem a interposição, se cabível, de um mandado de segurança com pedido de liminar suspendendo os efeitos do decreto. E querem ir mais longe, até acionando o prefeito por suposta improbidade administrativa, o que dependeria também da ação de vereadores da oposição para provocar eventual posicionamento do Ministério Público na questão. Como se vê, essa história ainda vai longe.