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LAVRAS E OUTRAS CENTENAS DE CIDADES MINEIRAS CORREM RISCO REAL DE PREJUÍZO NOS SERVIÇOS DO SAMU POR ATRASO NOS REPASSES DE LULA


Sede do Samu de Lavras, que atende uma microregião com cerca de 165 mil

O Samu de Lavras e outras cidades mineiras, como Pouso Alegre, corre o sério risco de ter suas atividades essenciais paralizadas por conta do atraso no repasse de recursos da União. O motivo é um déficit previsto de mais de 56,8 milhões de reais nos recursos que deveriam ser enviados pelo governo federal para manter o Samu 192 funcionando. Segundo 10 consórcios de Saúde responsáveis pelo Samu no Estado de Minas, o governo Lula é responsável por bancar cerca de 50% do custeio do serviço. Mas os repasses estariam ficando entre 27% a 30% , o que vem gerando um rombo financeiro crescente. Existe a possibilidade da diminuição dos serviços, tanto pela falha nos repasses, quanto pela dificuldade de manter os profissionais com salários dignos. Mesmo assim, o Ministério da Saúde informou que os repasses são feitos regularmente, e que um documento entregue pelos consórcios ao ministro Alexandre Padilha estaria sob análise técnica.