Posto em Macapá, na Amazônia: mais barato que em Lavras |
Por ANDRÉ LUIS FONTES
Lavras
A foto acima, de um posto em Macapá, capital do Amapá, em plena e isolada Amazônia, com ausência de estradas, transporte pelos rios que parecem mar, escancara o absurdo que se cobra em Lavras, e na maioria dos estados ricos do Sul, por um litro de gsolaina. Enquanto em Macapá ele sai a 3,69 reais, apesar da dificuldade de logística, em Lavras, a 236 km da refinaria em Betim, ele sai pela média de 4,79 reais. Já se suspeitou há muito da existência de um suposto cartel dos postos da cidade, e essa disparidade só reforça essa sensação do contribuinte lavrense.