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"ANTENA", ONDE SERVIDOR MUNICIPAL VIVE RISCO CONSTANTE

Um lugar ermo, sem iluminação ao redor, sem proteção adequada contra invasores, no meio de um pasto cheio de vacas na vizinhança. Um barraco de um cômodo com um banheiro que não funciona, SEM ÁGUA, e onde o vigia é obrigado a passar 12 horas sentado numa cadeira velha, evitando ao máximo sair lá de dentro a noite. E um barulho constante e por vezes insuportável vindo dos equipamentos que repassam o sinal de tv para a cidade, através das antenas em cima da construção. E ao redor a escuridão completa. Eis a descrição do local mais temido pelos profissionais da área de Vigilância Patrimonial da prefeitura. É preciso que os responsáveis pelo setor pensem também na segurança do servidor que lá permanece, dando condições decentes de trabalho. Lembrando que, apesar de previsto em lei federal, os vigias municipais não recebem o adicional de periculosidade e nem sequer insalubridade, mesmo ficando em ambientes muitas vezes deteriorados e danosos à saúde. As antenas ficam no alto do bairro Cohab, próximas ao residencial Judith Cândido. Alguma providência tem de ser tomada, antes que algo pior aconteça. Neste caso a responsabilidade será da prefeitura.