O inchaço da folha de pagamento da prefeitura, com número recorde de contratados e comissionados( 1.375, superior ao dos ex-prefeitos Marcos Cherem e Silas Costa Pereira), somada a uma suposta queda de receitas já adiantada pelo prefeito José Cherem na reunião da Câmara na última segunda-feira, deve frustar os servidores efetivos(1.700), que esperam um aumento de pelo menos 5% nos salários, defasados há 6 anos. Já se teme, até, que o prefeito apresente novamente os 0,01% do ano passado, fato que teve repercussão nacional. Apesar do prazo legal até 7 de abril, Cherem preferiu não adiantar nenhum percentual, mesmo questionado pela vereadora Nanáh.
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