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COM SALÁRIOS MISERÁVEIS, SERVIDORES MUNICIPAIS DA SEGURANÇA PATRIMONIAL PRESSIONAM SINDICATO

Novamente um grupo de servidores da área patrimonial da prefeitura(vigias), insatisfeitos com o corte profundo em seus vencimentos por conta da mudança da carga horária, adiantaram ao autor deste blog que pretendem formar uma comissão para ir ao sindicato dos servidores públicos municipais exigir que o mesmo saia da aparente passividade e peça providências junto ao chefe do Executivo, tais como pagamento do piso salarial da categoria na região(1.200 reais) e incorporação imediata aos salários do adicional de periculosidade, previsto em lei federal, e que supostamente só não estaria sendo pago em Lavras. E vigias contratados estão fazendo a antiga carga horária que é negada aos concursados, e recebendo mais de 1.300 reais mensais. Além disso, querem que a chefia do setor seja entregue a um servidor da categoria, um vigia, que realmente veja a situação da classe. A maioria atravessa sérias dificuldades financeiras e ainda sofre com a crescente perda de crédito junto ao comércio local. Naturalmente, servidores de outras categorias também passam por esta situação. Quando se fez a mudança da carga horária do pessoal da segueança patrimonial de seis dias de 12 horas trabalhadas e um de folga para o atual de 12x36, não se pensou em como compensar a enorme perda salarial que viria para a classe. Um servidor que recebia em média 1.400 reais líquidos hoje recebe cerca de 800 ou até menos, por conta de descontos diversos, como empréstimos em folha. É preciso que o prefeito Marcos Cherem estude uma solução para esses funcionários, que em muitos locais até ermos  passam as noites protegendo o patrimônio do município sem qualquer segurança, já que não podem usar armas, e nem sequer possuem algum tipo de uniforme, ao contrário de boa parte das pessoas que trabalham no setor na cidade, como na UFLA por exemplo.